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Trump e Zelensky conversam sobre possíveis ataques a Moscou e apoio militar dos EUA à Ucrânia

  • Foto do escritor: Neriel Lopez
    Neriel Lopez
  • há 4 dias
  • 2 min de leitura

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, abordou o líder ucraniano Volodymyr Zelensky em uma conversa que ocorreu no dia 4 de julho. Durante o diálogo, Trump questionou sobre a possibilidade de a Ucrânia realizar ataques a alvos militares em Moscou. Zelensky respondeu que tal ação seria viável, desde que os Estados Unidos fornecessem os armamentos necessários para isso. Na mesma conversa, Trump expressou sua insatisfação com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, propondo um ultimato ao líder russo para que aceitasse um cessar-fogo em um prazo de 50 dias.

Caso contrário, ele alertou que haveria sanções e um aumento no fornecimento de armas para a Ucrânia. A Rússia, por sua vez, rejeitou essa proposta, mas manifestou disposição para dialogar diretamente com os ucranianos.

Trump demonstrou uma postura mais crítica em relação a Putin, chamando-o de “mau” e discutindo a possibilidade de enviar armamentos de longo alcance para a Ucrânia. Zelensky confirmou que, com o apoio adequado, a Ucrânia poderia atingir não apenas Moscou, mas também São Petersburgo. Trump sugeriu que os russos precisariam “sentir a dor” da guerra para que houvesse uma mudança na situação.

Recentemente, de acordo com a mídia ucraniana, os Estados Unidos estão se preparando para fornecer o míssil AGM-158 JASSM, que possui um alcance de até 926 km. Essa medida poderia intensificar o conflito, uma vez que até o momento, os ataques à Rússia têm sido realizados principalmente com drones. A Ucrânia recebeu um número limitado de mísseis de cruzeiro e artilharia de precisão, mas a maioria das operações tem sido conduzida com drones.

Além disso, os Estados Unidos têm planos de expandir a distribuição desses armamentos em suas forças até 2027, o que pode alterar significativamente a dinâmica do conflito. A situação continua a evoluir, com a Ucrânia buscando apoio militar para fortalecer sua posição diante da agressão russa, enquanto os EUA avaliam suas estratégias de intervenção.

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