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Petrobras REDUZ preço de combustível em 7%

Nesta quinta-feira (1º), a Petrobras comunicou que diminuirá o preço da gasolina vendida às distribuidoras. O preço do combustível cairá de R$ 3,53 para R$ 3,28 por litro. Isso representa um corte de R$ 0,25 por litro ou 7,08%. O reajuste tem validade a partir desta sexta-feira (2).


Em menos de dois meses, a Petrobras já reduziu quatro vezes o preço da gasolina para as distribuidoras. A última alteração no preço do combustível tinha acontecido em 16 de agosto.


Ao considerar as quatro reduções, o valor do litro do combustível nas distribuidoras caiu quase 20%. Isso representa um corte de R$ 0,78 no período. Antes disso, o preço era de R$ 4,06.


Em nota, a Petrobras afirma que o corte no preço da gasolina “acompanha a evolução dos preços de referência’‘.


A estatal também afirma que esse reajuste “é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.


Preço do combustível vem reduzindo nos postos


Na semana passada, o preço médio da gasolina nos postos era de R$ 5,25 por litro, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). Este foi o menor preço cobrado nos últimos 18 meses. O maior valor encontrado nos postos pelo país foi de R$ 7,00 por litro.


Para a composição do preço final cobrado na bomba, outros fatores também são considerados. Por conta disso, os valores aos consumidores podem não chegar ao mesmo nível. Vale destacar que tanto as distribuidoras quanto postos de combustíveis possuem autonomia para estabelecer os valores.


De acordo com a Petrobras, ao considerar a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro — para compor a gasolina vendida na bomba —, a parcela da estatal no valor aos consumidores cairá, em média, de R$ 2,57 para R$ 2,39 por litro.


A diminuição do preço da gasolina também acompanha a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustível.


Em junho deste ano, Jair Bolsonaro sancionou um projeto que considera estes itens essenciais. Por conta disso, os estados devem cobrar uma alíquota menor do imposto estadual.

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