Marcelo Teixeira reassume a presidência do Santos e reforça o compromisso de reconstrução do clube. Após 14 anos, o mandatário voltou ao comando do clube paulista nesta terça-feira, 2. Ele havia sido empossado em dezembro, mas só começou a trabalhar na Vila Belmiro agora. Em seu primeiro dia oficial como presidente, Teixeira visitou todos os departamentos do clube e cumprimentou os funcionários presentes. O dirigente reforçou seu discurso de reconduzir o Santos ao seu “patamar” e afirmou que entra com muita disposição e responsabilidade para alcançar esse objetivo. “Entro com muita disposição, muito foco e com a responsabilidade que assumimos de reconduzir o Santos mais uma vez, a um patamar que nunca deveria ter saído. É uma missão dura, difícil. Não olharei pelo retrovisor. Olharei só com a visão do presente e futuro para que a gente não fique citando fatos que todos já conhecem, já são sabedores. Nós temos a incumbência de trabalhar e fazer com que tudo seja de uma forma bem conduzida e cheguemos a um objetivo comum rápido em um curto espaço de tempo”, disse o mandatário. O Santos enfrentou um ano difícil em 2023, com o primeiro rebaixamento de sua história no Campeonato Brasileiro e a não classificação para a Copa do Brasil de 2024 devido à má campanha no último Campeonato Paulista. Para a temporada atual, o clube já anunciou Fábio Carille como novo técnico e a contratação de 11 reforços, incluindo o atacante Guilherme Augusto, de 28 anos, que estava no Fortaleza. O Santos está no Grupo A do Campeonato Paulista e estreia contra o Botafogo no dia 20. Novas contratações não estão descartadas. “Tem (novas contratações). Agora, de forma oficial, conseguimos trabalhar melhor. Temos pedido para que os profissionais assinem os seus vínculos. Ao mesmo tempo temos várias novidades no nosso organograma na questão dos profissionais. No departamento de futebol feminino fizemos uma ampla reestruturação da comissão técnica, da equipe de futebol. Tanto na equipe principal como também na sub-15 e sub-20. Momentaneamente, faremos com que a sub-17 não tenha uma equipe até para valorizar a revelação de novas meninas, novos talentos para o futebol feminino”, complementou Teixeira.
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